Prevenção

    • Sinais de alertaAparecimento de feridas, verrugas e caroços nos órgãos genitais da mulher ou do homem.

    • Corrimento vaginal, com ardor ou comichão.

    • Corrimento no homem.

Como se previnem?

    • O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar uma IST;

    • Ter hábitos saudáveis de higiene;

    • Logo que se sintam incómodos ou se detectem lesões na zona genital, deve consultar-se um médico;

  • Para algumas IST, como a Hepatite B ou alguns tipo de HPV, existem vacinas para prevenção das mesmas, que devem ser igualmente consideradas.

    • Não partilhar brinquedos sexuais;

    • Quando se diagnostica uma IST, devem informar-se as pessoas com quem se teve sexo nos últimos tempos (pode significar nas últimas semanas, nos últimos meses ou nos últimos anos), dependendo da IST e de outros factores.

    • Realizar exames exames periódicos, pois estes são essenciais para despiste das IST, uma vez que os sintomas são muito difíceis de detectar;

O que fazer quando se tem um dos sinais?

    • Consultar um médico e fazer o tratamento completo recomendado.

    • Avisar a(s) pessoa(s) com quem se teve relações sexuais, mesmo que esta não tenha queixas, e aconselhá-la a procurar um médico, já que estas doenças podem transmitir-se mesmo não dando qualquer sinal.

Associação para o Planeamento Familiar e Direção Geral de Saúde

As IST (Infeções Sexualmente Transmissíveis), são doenças que são transmitidas através do contacto sexual, nas relações sexuais vaginais, orais e anais.

Quanto maior for o número de parceiros sexuais maior é a possibilidade de sermos infetados ou de transmitir a uma doença. Se uma mulher infetada engravidar, pode transmitir a doença ao bébé e provocar-lhe malformações.

Algumas destas doenças podem matar, como a hepatite B e a SIDA.

A melhor maneira de prevenir este tipo de infeções é a prática de sexo seguro através do uso de preservativo.

É fundamental que todos estejam conscientes dos riscos, sobretudo quando se desconhece o comportamento e o estado clínico dos parceiros ou parceiras sexuais.

Um maior número de parceiras/os não se traduz necessariamente em maior risco, desde que todas as pessoas adoptem comportamentos de minimização do risco;